A Decadência Da Mentira E Outros Ensaios

Código: 525193 Marca:
Ops! Esse produto encontra-se indisponível.
Deixe seu e-mail que avisaremos quando chegar.
Publicado em 1891, no ensaio A decadência da mentira, Oscar Wilde põe em cena dois personagens que dialogam sobre arte: Viviano e Cyrillo. Viviano apresenta ao amigo algumas das ideias que compõem um artigo que está escrevendo. São quatro ensaios antológicos, em que estão presentes as paixões e humores da imaginação e da vida do espírito. Cada uma das artes possui um crítico que lhe é destinado. Uma coleção interessante uma reunião da visão espirituosa, desconfortável, paradoxal e satírica de Oscar Wilde. Oscar Fingal O’Flahertie Wills Wilde foi um dramaturgo, poeta e autor de vários contos irlandeses e um romance. Conhecido por sua sagacidade e abundância de aforismos, ele se tornou um dos mais bem-sucedidos dramaturgos do final da era vitoriana em Londres e uma das maiores celebridades de sua época. Várias de suas peças continuam a ser amplamente apresentadas, especialmente A importância de ser Ernesto. Wilde foi preso por dois anos e realizou trabalhos forçados após ser condenado por “indecência grosseira” com outros homens. Depois que Wilde foi libertado da prisão, ele partiu para Dieppe, França, na balsa noturna e nunca mais voltou para a Irlanda e a Grã-Bretanha. Morreu em Paris na mais extrema pobreza.
Sobre os autores(as)

Wilde, Oscar

Nasceu em Dublin, Irlanda, em 1854. Filho de um médico e de uma escritora, esteve desde a infância rodeado de intelectuais.
Escreveu contos, poesia, peças de teatro e ensaios.
Em 1883, casou-se com Constance Lloyd, com quem teve dois filhos.
Wilde publicou o seu único romance e uma das maiores obras da literatura inglesa O Retrato de Dorian Gray, em 1891.
Nele, expôs a futilidade da alta sociedade e seu contrate com a rotina da classe operária.
Vítima de moralismo que sempre criticou, foi acusado de homossexualidade, devido ao envolvimento com o filho de um marquês, em 1895, e condenado a dois anos de prisão.
Libertado, mudou-se para Paris, onde morreu de meningite em 1900.

Do Rio, João

JOÃO DO RIO (1881-1921), pseudônimo de Paulo Barreto, nasceu no Rio de Janeiro. Jornalista, escritor e teatrólogo, aos 18 anos já trabalhava na imprensa, produzindo reportagens, realizando crônicas e críticas literárias. Foi redator de jornais conhecidos na época, como O País, Correio Mercantil e Gazeta de Notícias. Em 1920, fundou A Pátria, um jornal dedicado aos interesses da colônia portuguesa. João era membro da Academia Brasileira de Letras e foi um dos primeiros escritores brasileiros a publicar artigos sobre Oscar Wilde. Inspirou-se artisticamente tanto na obra quanto na vida de Wilde. Além de O retrato de Dorian Gray, traduziu Intenções e Salomé, entre outros escritos do autor
ISBN 9786555522488
Autores Wilde, Oscar (Autor) ; Do Rio, João (Tradutor) ; Alves, Agnaldo (Contribuições) ; Araújo, Ciro (Contribuições) ; Laino Editora, Fernando (Contribuições)
Editora Principis
Coleção/Serie Clássicos Da Literatura Mundial
Idioma Português
Edição 1
Ano de edição 2021
Páginas 176
Acabamento Brochura
Dimensões 22,60 X 15,50

Produtos relacionados

Pague com
  • Pagali
  • Pix
Selos
  • Site Seguro

MYRE EDITORA, COMERCIALIZADORA, IMPORTADORA E DISTRIBUIDORA LTDA - CNPJ: 50.295.718/0001-20 © Todos os direitos reservados. 2025


Para continuar, informe seu e-mail

Utilizamos cookies para que você tenha a melhor experiência em nosso site. Para saber mais acesse nossa página de Política de Privacidade